"Aproximadamente 200 milhões de crianças menores de cinco anos nos países em desenvolvimento sofrem de atraso de crescimento em resultado de subnutrição crónica materna e infantil, segundo um relatório da UNICEF, intitulado ‘Tracking Progress on Child and Maternal Nutrition’ (Avaliação dos Progressos da Nutrição Infantil e Materna).
A subnutrição contribui para mais de 1/3 de todas as mortes de crianças menores de cinco anos. A
subnutrição é muitas vezes invisível até se tornar grave, e as crianças que aparentam ser saudáveis podem correr o risco de danos graves e até mesmo permanentes na sua saúde e desenvolvimento.
“A subnutrição rouba a força da criança e provoca doenças bem mais graves que o corpo, se estivesse bem alimentado, poderia combater,” afirmou Ann M. Veneman, Directora Executiva da UNICEF. “Mais de 1/3 das crianças que morrem de pneumonia, diarreia e outras doenças poderiam ter sobrevivido se não estivessem subnutridas.”
Os mil dias entre a concepção e o 2º aniversário da criança são os mais cruciais para o desenvolvimento infantil. As deficiências nutricionais durante este período crítico podem reduzir na criança a capacidade de combater e sobreviver à doença, e podem comprometer as suas capacidades sociais e mentais.
“As crianças que sobrevivem à subnutrição ficam com a sua saúde física debilitada ao longo da vida, e com as suas capacidades cognitivas afectadas, o que limita a sua capacidade de aprendizagem e subsistência,” afirmou Veneman. “Ficam presas num ciclo intergeracional de doença e pobreza.”
A boa notícia é a de que a redução e até a eliminação da subnutrição são inteiramente exequíveis. De todas as intervenções com provas dadas, o aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de
vida – juntamente com alimentos adequados em termos nutricionais – podem ter um impacto significativo
na sobrevivência infantil, reduzindo potencialmente a mortalidade de menores de cinco anos em 12 a 15% nos países em desenvolvimento.
“A menos que seja dada atenção à necessidade de enfrentar as causas da subnutrição infantil e materna hoje, os custos serão consideravelmente mais elevados amanhã”, afirmou Veneman."
A subnutrição contribui para mais de 1/3 de todas as mortes de crianças menores de cinco anos. A
subnutrição é muitas vezes invisível até se tornar grave, e as crianças que aparentam ser saudáveis podem correr o risco de danos graves e até mesmo permanentes na sua saúde e desenvolvimento.
“A subnutrição rouba a força da criança e provoca doenças bem mais graves que o corpo, se estivesse bem alimentado, poderia combater,” afirmou Ann M. Veneman, Directora Executiva da UNICEF. “Mais de 1/3 das crianças que morrem de pneumonia, diarreia e outras doenças poderiam ter sobrevivido se não estivessem subnutridas.”
Os mil dias entre a concepção e o 2º aniversário da criança são os mais cruciais para o desenvolvimento infantil. As deficiências nutricionais durante este período crítico podem reduzir na criança a capacidade de combater e sobreviver à doença, e podem comprometer as suas capacidades sociais e mentais.
“As crianças que sobrevivem à subnutrição ficam com a sua saúde física debilitada ao longo da vida, e com as suas capacidades cognitivas afectadas, o que limita a sua capacidade de aprendizagem e subsistência,” afirmou Veneman. “Ficam presas num ciclo intergeracional de doença e pobreza.”
A boa notícia é a de que a redução e até a eliminação da subnutrição são inteiramente exequíveis. De todas as intervenções com provas dadas, o aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de
vida – juntamente com alimentos adequados em termos nutricionais – podem ter um impacto significativo
na sobrevivência infantil, reduzindo potencialmente a mortalidade de menores de cinco anos em 12 a 15% nos países em desenvolvimento.
“A menos que seja dada atenção à necessidade de enfrentar as causas da subnutrição infantil e materna hoje, os custos serão consideravelmente mais elevados amanhã”, afirmou Veneman."
UNICEF, Comunicado de Imprensa, NOVA IORQUE, 11 de Novembro de 2009
"O Pfuka U Famba, como centro de reabilitação nutricional, tem a particularidade de apoiar maioritariamente crianças no seu primeiro ano de vida. Esta é uma idade crítica e determinante do desenvolvimento da criança. O apoio nutricional nos primeiros anos de vida das crianças (0-3anos) revela-se altamente preponderante tendo em conta ser das fases mais importantes e determinantes do desenvolvimento infantil. Assim, um bom suporte nutricional, contribui para: (1) o reforço das defesas da crianças contra patogéneos causadores de doenças (diarreia, pneumonia, malária,...) reduzindo assim a mortalidade e morbilidade infantil, uma vez que, o bom desenvolvimento da criança diminui o risco de doenças e aumenta a capacidade de resposta caso adoeça; (2) um bom desenvolvimento físico e cognitivo, potenciando-as para uma melhor aprendizagem, e consequentemente diminuindo as possibilidades de ficarem presas num ciclo intergeracional de doença e pobreza.
Somos todos nós, "os amigos" deste centro que estamos a possibilitar isto, e quem sabe a contribuir para a quebra da "armadilha da pobreza" em que algumas destas famílias se encontram! Estamos a contribuir para um futuro melhor para estas crianças, dando-lhes (1) a oportunidade de sobreviver, (2) a oportunidade de viver em melhores condições de saúde e ainda (3) de virem a desenvolver o potencial que detêm!"